domingo, 23 de maio de 2010
Nasceu com a primavera
e foi verde durante todo o verão.
No Outono, deixou de ser quem era
e sentiu que tinha vivido em vão
O vento arrancou-a do seu ramo
fê-la atravessar um rio violento
e arrastando-a por vales e montanhas
abandonou-a ao esquecimento
Um menino a encontrou
e vendo-a frágil e dourada
pelo talo a agarrou
e levou-a para a sua morada
Árvore
Tenho uma árvorezinha
que hei-de regar
com água dos céus
a chuva quando irá chegar
Verdes são as suas folhas
e branca a sua flor floriu
quero vê-la bela
mais alta do que eu
Nunca da árvorezinha
me hei-de separar
será o mastro do barco
que eu irei comandar
Boas aprendizagens!!
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